Educação
O Plano de Transportes Escolares está previsto na secção II do Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30 de janeiro de 2019, e é, a nível municipal, “o instrumento de planeamento da oferta de serviço de transporte entre o local da residência e o local dos estabelecimentos de ensino da rede pública, frequentados pelos alunos da educação pré-escolar, do ensino básico e do ensino secundário, salvo quando existam estabelecimentos de ensino que sirvam vários concelhos, casos em que tal instrumento assume nível intermunicipal”.
O plano de transporte escolar conjuga e complementa a rede de transportes públicos e outros planos de transportes em vigor na respetiva área de abrangência, nomeadamente, transporte municipal, das Juntas de Freguesia e de aluguer.
Têm acesso gratuito ao transporte escolar, conjugando a legislação já indicada com o Decreto-lei n.º 84/2019, de 28 de junho, os alunos do ensino básico, quando residam a mais de 3 km do estabelecimento de ensino que frequentam, bem como, os alunos com dificuldades de locomoção que beneficiam de medidas ao abrigo da educação inclusiva, independentemente da distância da sua residência ao estabelecimento de ensino que frequentam, sempre que a sua condição o exija.
Bolsas Ensino Superior
Novo Regulamento Municipal para Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior de Tomar, aprovado em Assembleia Municipal a 28 de abril de 2023 e publicado na II série do Diário da República a 16 de agosto de 2023.
Candidaturas de 1 a 31 de outubro de 2023.
(mais informações brevemente)
Subsídios de Estudo
Todos os anos são apresentados, através dos Agrupamentos de Escolas, Boletins de Candidatura a Subsídio de Estudo, relativos a alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Por deliberação tomada pela Câmara Municipal de Tomar, na reunião de 15-09-2014, foram atribuídos 208 Escalões A e 150 Escalões B, após a análise dos boletins de candidatura apresentados.
A quantia deliberada pela autarquia, para o ano letivo 2014/2015, foi de 40,95 € para o Escalão A e 20,48 € (50%) para o Escalão B, pelo que, considerando os valores propostos, a Câmara Municipal de Tomar irá despender, com subsídios de estudo, um total de 11.589,60 €.
Até 31 de outubro decorre o período de candidaturas para a 2.ª fase de atribuição de subsídios, podendo os encarregados de educação que ainda não o fizeram, entregar a documentação necessária no Setor de Educação, na Rua Infantaria 15, n.º 108, 2.º andar ou enviar para
Subsídios de Transporte
De acordo com o Decreto-Lei n.º 299/84, os alunos em escolaridade obrigatória (até ao 9.º ano), residentes a mais de 3 Km da escola mais próxima, têm direito a transporte gratuito. Os restantes poderão circular em transporte organizado pela Autarquia, mas pagando o seu transporte.
A alunos em situação de comprovada carência económica, ou em situações especiais, a Câmara Municipal tem atribuído subsídios de transporte escolar.
Por deliberação tomada pela Câmara Municipal de Tomar, na reunião de 29-09-2014, comprovada a carência económica grave do agregado familiar, foi atribuído um subsídio de transporte, no valor referente à vinheta mensal para transporte escolar, a três alunos da Escola Secundária Jácome Ratton, para o ano letivo 2014/2015.
Subsídios Especiais
O Executivo Municipal tem decidido atribuir subsídios especiais de Refeição e de Tempos Livres, a crianças de Jardim de Infância, provenientes de famílias com comprovada carência económica, de acordo com os seguintes valores:
ATL - Atribuição de 32,50 € mensais.
Refeições - Atribuição de 1,20 € por refeição.
No ano letivo 2013/2014, foram atribuídos subsídios de carácter excecional a 60 crianças de educação pré-escolar pertencentes agregados familiares de comprovada carência económica grave que se traduziram em apoios adicionais de 1,20 € por refeição, de 32,50 € mensais para ATL ou do valor referente à vinheta mensal para transporte escolar. Estes apoios traduziram-se em 8 643,85€ no total do ano letivo.
Semana da Criança e do Ambiente
A Semana da Criança e do Ambiente 2014 decorreu entre 31 de maio e 5 de junho, sendo nos dois primeiros dias (sábado e domingo) aberta ao público e nos restantes dias organizada (com definição de transportes e horários) para receber os jardins de infância e escolas do 1.º ciclo do concelho. Participaram no evento, de 2 a 5 de junho, 2180 crianças e cerca de 2000, nos dias 31 de maio e 1 de junho. Puderam experimentar ateliers de Informática, Ambiente, Desporto, Insufláveis, Química, Contos, Saúde, Segurança, Cinotécnica, Nautimodelismo, entre outros.
Da programação do dia 31 de maio fizeram parte “Os Croods”, na Biblioteca Municipal de Tomar, o Concerto "Fosforo in Tempo", pelo Quarteto de Guitarras da Canto Firme – Associação de Cultura, no Museu dos Fósforos e ainda Nautimodelismo e Canoagem, no Rio Nabão, pelo Pantanal Clube e pelo Grupo Desportivo da Nabância e CCD da CMT e SMAS, respetivamente.
No dia 1 de junho tiveram início as atividades no Pavilhão Municipal de Tomar.
Divididas em 22 ateliers permanentes e ainda outros 7 nos dias 31 e 1, estas atividades foram dinamizadas com o apoio de vários serviços da autarquia (Unidade de Desporto e Juventude, Divisão de Proteção Civil, Unidade de Intervenção Social e Educação) e ainda do Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo; Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria; Agrupamento de Escolas Templários; Canto Firme – Associação de Cultura; CLDS+ (Contrato Local de Desenvolvimento Social Mais); Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Tomar; Convento de Cristo; Federação de Andebol de Portugal; Ginásio Clube de Tomar; Ginásio TFitness; Grupo Desp. da Nabância e CCD da CM de Tomar e SMAS; Guarda Nacional Republicana; Instituto Politécnico de Tomar; Livraria Papelaria Nova; Pantanal Clube – Nautimodelismo; Polícia de Segurança Pública; Projeto (Tomar) O Rumo Certo (Programa Escolhas); Projeto Sobre Rodas; Quinta dos Encantos; Regimento de Infantaria 15 (numa parceria do município com a União de Freguesias de Santa Maria dos Olivais e São João Baptista); Resitejo; Sport Club Operário de Cem Soldos e Ténis Clube de Tomar.
Com a colaboração de professores/as e educadores/as, várias turmas apresentaram peças de teatro e canções.
A atividade contou com o apoio do Continente Modelo de Tomar, Intermarché de Tomar, PanricoDonuts, PradoKarton, ACITOFEBA e CIRE. Teve também a colaboração de voluntárias da Universidade Sénior de Tomar.
Visitas de Estudo
No ano letivo 2014/2015, foi elaborado um calendário com as distribuições dos dias para visitas de estudo, para cada um dos Agrupamentos de Escolas, procurando, deste modo, proporcionar um dia de visita de estudo a todas as crianças que frequentem os Jardins de Infância e Escolas Básicas do 1.º Ciclo do Concelho.
Projeto "Máquina do Tempo"
Afinal, a Máquina do Tempo já existe, e está em Tomar
Um dos melhores bancos de dados on-line sobre História e Património locais do nosso país está a ser construído em Tomar. Tarefa complexa, numa terra riquíssima nesta área, vai permitir que investigadores em qualquer parte do mundo acedam a um vasto conjunto de documentos, que vão de livros a jornais ou fotografias, entre outros, sobre a cidade e o seu monumento mais emblemático, o Convento de Cristo.
O projeto global chama-se Máquina do Tempo e o sítio na internet Tomar Terra Templária, acessível em www.ttt.ipt.pt.
E se no futuro vai ser uma peça fundamental para os estudiosos, hoje em dia já o é para todos os curiosos sobre a História de Tomar e em especial para os alunos e professores das nossas escolas.Querem saber pormenores biográficos de D. Gualdim Pais ou do Infante D. Henrique? Sabiam que Inês Pereira, a da Farsa de Gil Vicente, era tomarense? Conhecem o significado das letras J.T.P. na fachada dos Lagares d’El Rei?
Estas são apenas algumas curiosidades reveladas no sítio Tomar Terra Templária, onde os professores já podem fazer uma visita virtual pela História local com os seus alunos.
Só precisam de escolher o grau de ensino:
Num minuto... para o 1º Ciclo,
Nível 1 para o 2º Ciclo,
Nível 2 para o 3º ciclo e Secundário.
Aí encontram o material necessário para levarem à prática, de facto, o conceito de e-escola, com a possibilidade de acompanharem os materiais preparados para o efeito, mas também links diretos para espaços virtuais tão fascinantes como as imagens a 360º do Convento de Cristo.
Visita ao Convento vestindo trajes da época
Uma vez efetuado o trabalho na aula, os alunos são convidados a efetuarem uma visita de estudo real ao Convento de Cristo, mas em condições também especialmente atrativas. A Máquina do Tempo disponibiliza-lhes, então, o guarda-roupa histórico Sam Levy, constituído por 35 fatos (estão mais alguns em fase de restauro e execução), com uma abrangência cronológica dos séculos XII a XVI.
Como funciona o projeto
A Máquina do Tempo é um projeto de caráter pedagógico que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Tomar, o Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria, o Convento de Cristo e, na vertente Tomar Terra Templária, também o Instituto Politécnico de Tomar.
O projeto tem como objetivos aumentar a componente lúdica do ensino da História; utilizar as potencialidades de comunicação das novas tecnologias, como canal privilegiado entre os jovens e o Património; dinamizar a partilha de informação entre os diversos níveis e estabelecimentos de ensino; criar conteúdos e recursos educativos adaptados à realidade local; reforçar a utilização do Castelo e do Convento de Cristo como recurso e centro educativo e torná-lo numa referência transversal a diversas disciplinas e níveis de ensino.
A utilização do site como recurso educativo é, naturalmente, aberta a todos os interessados. Os professores que queiram aprofundar o trabalho com a visita de estudo devem inscrever-se em http://www.ttt.ipt.pt/index.php?nivel=3&m=110/, registar a atividade no Projeto Curricular de Turma e ao longo do ano letivo efetuar pelo menos três visitas virtuais de 90 minutos: ao Castelo, à Cidade e ao Convento, decorrendo a visita real no último período.
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TOMAR
O Conselho Municipal de Educação de Tomar é uma instância de coordenação e consulta, a nível municipal, da política educativa e tem por objetivo promover a coordenação da política educativa, articulando a intervenção, no âmbito do sistema educativo, dos agentes educativos e dos parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema e propondo as ações consideradas adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e de eficácia do mesmo.
De acordo com a Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro e o Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro, foi elaborado e aprovado o Regimento do Conselho Municipal de Educação de Tomar.
Integram o Conselho Municipal de Educação:
- A Presidente da Câmara Municipal e o vereador responsável pela educação;
- O Presidente da Assembleia Municipal, ou, nas suas ausências ou impedimentos, o seu representante;
- Um Presidente de Junta de Freguesia, eleito pelos pares, Representante das Freguesias do Concelho
- O Diretor Geral dos Estabelecimentos Escolares ou quem este designar em sua substituição.
Integram ainda o Conselho Municipal de Educação os seguintes representantes:
- Instituto Politécnico de Tomar, representante das instituições de ensino superior público;
- Um /a representante do pessoal docente do ensino secundário público;
- Um/a representante do pessoal docente do ensino básico público;
- Um/a representante do pessoal docente da educação pré-escolar pública;
- Um/a representante dos estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário privados;
- Dois elementos da Federação Concelhia das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Tomar, representantes das associações de pais e encarregados de educação;
- Um/a representante das associações de estudantes do concelho;
- Centro Integração e Reabilitação de Tomar, representante das instituições particulares de solidariedade social que desenvolvam atividade na área da educação;
- Um/a representante dos serviços públicos de saúde;
- Instituto da Solidariedade e Segurança Social, representante dos serviços da segurança social;
- Instituto do Emprego e Formação Profissional de Tomar, representante dos serviços de emprego e formação profissional;
- Direção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português da Juventude e Desporto, representante dos serviços públicos da área da juventude e desporto;
- Um representante do Conselho Municipal de Juventude;
- Um/a representante das forças de segurança.
Considerando as matérias a discutir no Conselho Municipal de Educação, são ainda convidados a estar presentes nas reuniões os seguintes elementos:
- Os diretores dos Agrupamentos de Escolas do Concelho;
- A diretora do Centro de Formação de Professores;
- As escolas com ensino artístico, designadamente Sociedade Filarmónica Gualdim Pais e Associação Cultural Canto Firme de Tomar;
- A Escola Profissional de Tomar;
- A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens
De acordo com a especificidade das matérias a discutir no Conselho Municipal de Educação, pode este deliberar que sejam convidadas a estar presentes nas suas reuniões, personalidades de reconhecido mérito na área de saber em análise.
APOIO À FAMÍLIA
Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar
No sentido de proporcionar, nos estabelecimentos de educação e ensino público de educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico, uma oferta educativa que favoreça o desenvolvimento equilibrado da criança, uma escolarização bem sucedida, uma socialização integrada e que promova o envolvimento das famílias no processo de ensino-aprendizagem, considera-se fundamental garantir a qualidade do funcionamento das componentes de apoio à família.
O Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de julho define as normas a observar no período de funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar e 1.º ciclo, bem como na oferta das atividades de animação e de apoio à família (AAAF) e da componente de apoio à família (CAF).
De acordo com o referido despacho, as AAAF são implementadas, preferencialmente, pelos municípios no âmbito do protocolo de cooperação, de 28 de julho de 1998, celebrado entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, sem prejuízo da possibilidade de virem a ser desenvolvidas por associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades que promovam este tipo de resposta social.
A CAF é implementada por autarquias, associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades que promovam este tipo de resposta social, mediante acordo com os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas.
Para o fornecimento de refeições no 1.º ciclo do ensino básico, o Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, no Despacho n.º 22 251/2005 (2.ª série), de 25 de outubro, prevê a possibilidade de parcerias entre os municípios e os agrupamentos de escolas e ou escolas não agrupadas, associações de pais e encarregados de educação ou entidades que reúnam condições necessárias à apresentação de projetos nesse âmbito.
Neste sentido, para todas as componentes de apoio à família, foram assinados Protocolos de Cooperação com as Associações de Pais e outras Entidades Locais que gerem o funcionamento destas atividades em cada um dos estabelecimentos de educação.
No ano letivo 2014/2015, integram o Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, através de Protocolo assinado com cada uma das entidades responsáveis, todas as 23 Escolas do 1.º Ciclo do Concelho, abrangendo um total de 1172 alunos.
No âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar todos os 22 Jardins de Infância do concelho possuem serviço de refeições e 21 atividades de Prolongamento de Horário.
Os Jardins de Infância com Prolongamento de Horário são dotados de uma equipa itinerante que garante, aos alunos que os frequentam, um bloco de atividade por semana de Educação Física, Educação Musical e Jogos Tradicionais.
Universidade Sénior
Na sequência da deliberação do Executivo Municipal de 27-03-2007, foi aprovada a criação da Universidade Sénior em Tomar que funcionou, em regime experimental, nos meses de Maio, Junho e Julho de 2007.
No ano letivo 2022/2023, os/as alunos/as podem optar entre este leque de disciplinas:
Artes Decorativas, Astrologia, Atividades Aquáticas, Canto Coral, Clube da Caminhada, Danças Tradicionais, História da Arte, Informática, Informática na ótica do Utilizador, Inglês, Lavores, Literatura Portuguesa, Literatura Portuguesa, Multiculturalidade da história de uma região num País, Natureza e Bem Estar, Pintura, Português, Tardes de Partilha com Arte, Teatro, Terapia Prânica, Zumba.
Algumas destas disciplinas funcionam em diferentes níveis, num total de 48 aulas semanais.
Podem inscrever-se todas as pessoas com mais de 50 anos de idade, com qualquer nível de escolaridade.
As Universidade Seniores surgiram nos anos setenta, na Europa, e nos últimos anos a sua notoriedade tem vindo a aumentar. Em Portugal já existem cerca de 300 e são reconhecidas como espaço privilegiado de inserção e participação social das pessoas com mais de 50 anos.
Tal como as congéneres portuguesas, a UST funciona em regime de educação não formal, sem fins de certificação e no contexto da formação ao longo da vida, sendo todos/as os/as professores/s voluntários/as.
A Universidade Sénior de Tomar funciona no antigo edifício do Colégio Nuno Álvares, 1.º andar.
Contactos –
Carta Educativa do Concelho de Tomar
Instrumento fundamental de planeamento e ordenamento prospetivo indispensável para uma atuação estratégica de racionalização dos recursos, com vista a uma política educativa cujo objetivo é o de promover uma educação de qualidade no concelho.
Aprovada a 4 de Abril de 2008, em Assembleia Municipal, a Carta Educativa do Concelho de Tomar foi homologada pela Ministra da Educação no dia 15 de Maio de 2008.
O processo de revisão de Carta Educativa do Município de Tomar foi iniciado em 2020. Por várias vicissitudes, na sua maioria relacionadas com a pandemia, o trabalho técnico de diagnóstico foi demorado. Entretanto deu-se o período de fim de mandato em 2021, durante o qual não faria sentido prosseguir com a discussão do documento.
Chegados a 2022 entendemos que a maioria dos dados estava já desatualizada, até porque entretanto foram disponibilizados os resultados relativos aos Censos 2021, pelo que no ano transato e particularmente desde o início do novo ano letivo, encontramo-nos a trabalhar nessa atualização de diagnóstico, muito junto da comunidade escolar.
Procurando uma monitorização contínua dos contributos, e dado que o questionário online para recolha de “opiniões e sugestões” concebido para a fase de disgnóstico foi disponibilizado em fevereiro de 2021, entendemos também que pode ser pertinente partilhar um novo questionário para, junto da comunidade, poder recolher novos contributos.
É simples e não retirará muito tempo. Participe!
É só clicar em https://forms.gle/KySS9kt4BU9zdrgR7
- Regulamento de Ação Social Escolar
- ASE – Boletim de Candidatura
- Boletim de Candidatura Bolsa Ensino Superior - Anexo
- Ficha de Assistência Técnica
- Ficha de Identificação Associação de Pais e Encarregados de Educação
- Ficha de Inscrição Natação
- Ficha de Incrição Entidade Promotora Voluntariado
- Ficha de Inscrição Voluntariado
- Ficha de Reclamação de Transportes
- Ficha de Transporte - Visita de Estudo
- Regulamento Bolsa de Estudo Ensino Superior
Artistas Digitais - XIV Edição
Desenhos dos alunos do Concelho de Tomar que participaram no projeto/concurso nacional "Artistas Digitais".
Clique na imagem para visualizar no tamanho original.
XIX Seminário Regional de Educação: Tomar a Aprender – tod@s capazes, tod@s diferentes
O sucesso escolar é, incontornavelmente, um dos grandes objetivos da Instituição Escola. É, seguramente, o caminho que desejaríamos que todos os alunos confiados à Escola, trilhassem. O sucesso escolar tem-se constituído, pois, como uma das nossas maiores preocupações, traduzida numa profusão de diligências quer pedagógicas quer burocráticas. Repetidamente, também, o discurso tutelar se tem concentrado na tónica dos professores / escola como fazedores da mudança para esse sucesso.
Todavia, convém não esquecer que o fenómeno do insucesso está (e mantém-se) associado a muitas outras variáveis que não apenas a da Escola e, dentro dela, os professores. Convergem no insucesso e abandono escolares toda uma conjuntura de fatores estruturais, nomeadamente, os de ordem económica, social e cultural, sacudida e agravada nos últimos anos, por convulsões à qual a Escola é alheia, mas que nela se refletem inevitavelmente. Convém igualmente não esquecer que é o aluno o agente principal da sua própria aprendizagem.
É precisamente neste âmbito que encaixa a ação da escola e do professor, no contributo de confiança, orientação, conhecimento, explicitação, educação, ajuda, entre outros, constituindo-se como um dos fatores que poderão concorrer para a inflexão do insucesso e abandono escolares. Contributo na convergência com o papel da família, amparo e transmissora de valores, o papel que cada aluno tem no seu próprio processo de construção e de auto-organização mental e identitária e o papel de uma cultura promotora dos valores da Escola. Assim, convém concentrarmo-nos no que a Escola / os professores podem fazer para minorar a incidência do insucesso e do abandono.
Muitas iniciativas se têm vindo a tomar partindo do Ministério de Educação mas também das escolas, onde se têm multiplicado os esforços quer organizacionais, concretizados, por exemplo, em formações para professores quer a nível de grupos disciplinares, diretores de turma e dos professores individualmente, no reforço motivacional, em estratégias pedagógicas variadas, na implementação de salas de estudo e de apoios… Foi também nesse âmbito que o Ministério de Educação lançou, no ano transato, o Programa Nacional para a Promoção do Sucesso Escolar, concretizado em cada Escola / Agrupamento no seu Plano de Ação Estratégica.
Assim, tendo em conta que o papel da Escola é crucial e incontornável nesse desiderato e considerando-se que a colaboração e responsabilidade das Comunidades Educativas são essenciais, convém, pois, criar oportunidades onde essa Comunidade possa refletir proativamente e ponderar sobre que alternativas se podem perfilar no sentido de minorar o abandono escolar e promover o sucesso, com a consciência de que essa melhoria se fará na concorrência dialética com o desenvolvimento profissional dos professores e da autorregulação das suas práticas educativas.
Cliquar no nome ou fotografia para aceder às respetivas notas biógraficas e resumos
Hugo Cristovão
José Matias Alves
Maria Celeste Gonçalves Simões de Sousa
Marília Castro Cid
Joaquim Segura
Sónia Gregório
Jorge Rio Cardoso
Margarida Arnaut Marques
A questão do insucesso e abandono escolares tem sido recorrente e atravessou as últimas décadas, fazendo-se presente, insistentemente, no trabalho dos docentes. Tem-se constituído como uma das maiores preocupações em termos formais, traduzida numa profusão de diligências quer pedagógicas quer burocráticas, sempre crescentes, mas também em termos informais.…
Além de não ser uma novidade, convém ainda não esquecer que estes fenómenos do insucesso têm sido (e mantêm-se) associados a muitas outras variáveis que não apenas a Escola e, dentro dela, os professores. Convergem no insucesso e abandono escolares toda uma conjuntura de fatores estruturais, nomeadamente, os de ordem económica, social e cultural, sacudida e agravada nos últimos anos, por convulsões à qual a Escola é alheia, mas que nela se refletem inevitavelmente.
Assim, situando a problemática em aberto, os professores constituem-se apenas como uma das variáveis que poderá contribuir para a inflexão do insucesso e abandono escolares. Não se podem substituir ao papel da família, amparo e grande transmissora de valores, ao papel de uma cultura promotora dos valores da Escola e ao papel principal que cada aluno tem no seu próprio processo de construção e de auto-organização mental e identitária. Assim, feita a ressalva, convém concentrarmo-nos no que a Escola/os professores ainda podem fazer para minorar a incidência do insucesso e do abandono.
Segundo a Direção Geral de Educação, no que respeita a dados, em 2013/14, por exemplo, a taxa de retenção e desistência no 4.º ano de escolaridade fixou-se nos 3,3% mas no 2.º ano ultrapassou os 10%; por outro lado, no ensino secundário, parece que o aumento da escolaridade obrigatória para doze anos trouxe um problema acrescido, o aumento do abandono escolar (e do insucesso) daqueles que, aparentemente, não querem continuar a estudar. Ainda segundo a mesma fonte, a nível nacional, em cada 1000 alunos, 112 ficaram retidos ou desistiram de estudar; na região Centro, em cada 1000 alunos, 94 ficaram retidos ou desistiram de estudar; no território da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, em cada 1000 alunos, 82 ficaram retidos ou desistiram de estudar.
O que se tem estado a fazer para mitigar estas realidades? A nível do Ministério de Educação, lançaram-se alguns projetos, nomeadamente: o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, TEIP3, que inclui o Programa Escolhas, o Alargamento da rede escolar e Mediadores para a Inclusão; apoio à implementação de metodologias Mais Sucesso Escolar (Fénix e TurmaMais); Percursos Curriculares Alternativos; aumento da oferta de Ensino Dual, com Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais. Por sua vez, a nível das escolas, multiplicam-se os esforços quer organizacionais, concretizados, por exemplo em formações para professores quer a nível de grupos disciplinares e dos professores individualmente, no reforço motivacional, em estratégias pedagógicas variadas, na implementação de salas de estudo e de apoios…
Então, convém refletir sobre a implementação destas e de outras medidas, sermos proativos e ponderar sobre que alternativas se podem perfilar no sentido de minorar o abandono e o insucesso escolares.
Cliquar no nome para aceder às respetivas notas biógraficas e resumos
Maria Celeste Gonçalves Simões de Sousa
Ana Cristovão, Ricardo Monginho e José Verdasca
Apresentação
Quando se fala de evolução temporal e das transformações que a acompanham, entende o bom senso partir do princípio que essa evolução se faz necessariamente no sentido positivo, de patamares do menos, para o mais consistente: melhor ensino, melhor aprendizagem, melhores condições de trabalho, melhores resultados dos alunos, maior satisfação docente.
Ora a realidade escorregadia dos tempos que têm devindo ao presente século, refletida também na Educação, ocasionada essencialmente pela profunda crise económica, política, social e também, dialeticamente, de valores, mostra-nos uma Escola assoberbada por profundas convulsões, esgotada por falta de condições de trabalho, por insatisfação / mau estar docente, por carência de cidadania responsável, entre outras.
Coloca-se, então, a grande questão, que desafios se perfilam para a Escola Pública: cair os braços, deixar-se arrastar e morrer suavemente, ou reclamar para si o direito à primazia, ao protagonismo, à dignificação, à mudança, mas uma mudança sustentável, não uma qualquer mudança demagógica, daquelas onde só o discurso muda.
É neste âmbito de dignificação e de primazia política e social que se enquadra a necessidade de uma reflexão séria sobre as condições e variáveis que giram em torno dos desafios da Escola Pública.
Juventude
A Garagem - Espaço Juvenil
Abertura de candidaturas aos postos de trabalho do novo espaço juvenil A Garagem a partir de 16 de julho de 2021
Podem candidatar-se à utilização dos postos de trabalho do espaço A Garagem - Espaço Juvenil as associações juvenis ou equiparadas, e associações de carácter juvenil, que cumpram os requisitos previstos na Lei nº 57/2019, de 7 de agosto, e Portaria n.º 286/2020, de 14 de dezembro.
As candidaturas deverão ser enviadas para email
a. Cópia da escritura da constituição da associação;
b. Comprovativo de número de identificação fiscal;
c. Comprovativo de reconhecimento de associação juvenil inscrita no RNAJ ou de equiparação a associação juvenil;
d. Cópia da ata de tomada de posse dos órgãos;
e. Plano de Atividades;
f. Autorização dos representantes legais, no caso de menores de 18 anos.
Mais se informa, que as candidaturas decorrem em contínuo, atribuindo-se a prioridade de integração segundo os seguintes critérios:
a. Associação sem sede própria;
b. Participação no Conselho Municipal de Juventude de Tomar (CMJT);
c. Plano de atividades no âmbito da juventude.
Documentos:
Este espaço municipal dedicado ao apoio ao associativismo juvenil, localizado nas antigas instalações dos Serviços de Mercados e Feiras na Rua Dr. Joaquim Jacinto n.º 100, pretende disponibilizar meios, espaço e recursos com a finalidade de potenciar o desenvolvimento de projetos dirigidos à juventude, funcionando num formato open space que potencie a interação, a partilha e o desenvolvimento de atividades, projetos e boas práticas, não só em benefício das associações juvenis, mas também da comunidade juvenil em geral.
Na vertente formativa e de valorização profissional, os jovens poderão ter acesso a informação específica e relacionada com temas diversificados como a formação e ensino, emprego e empreendedorismo, habitação, voluntariado e turismo, entre outros, em instalações adequadas ao desenvolvimento da sua atividade, possibilitando a partilha de experiências e a concretização de iniciativas que possam promover a sua atividade ou projeto.
Regulamento, Formulários e Ficha de Inscrição
Ocupação de Tempos Livres
Participar em projetos com a comunidade.
O programa Ocupação de Tempos Livres (OTL) visa proporcionar aos/às jovens experiências em contexto de aprendizagem não-formal ou em contexto ativo de trabalho, e desenvolver capacidades e competências pessoais, profissionais e sociais. O OTL proporciona a participação ativa em projetos (de curta ou longa duração) com a comunidade, contribuindo para a ocupação dos tempos livres de forma saudável.
Modalidade Longa Duração
Os jovens são os promotores dos projetos, desde que em parceria com uma das entidades elegíveis, nomeadamente, Câmaras Municipais, Associações Juvenis inscritas no RNAJ - Registo Nacional do Associativismo Jovem, Clubes Desportivos, Associações de Modalidades e Federações Desportivas, ONG - Organizações Não-Governamentais, IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social, Misericórdias e Mutualidades, Juntas de Freguesia ou outras entidades privadas sem fins lucrativos.
Os jovens interessados devem efetuar a sua candidatura online, através da Plataforma de Programas do IPDJ, em https://programasjuventude.ipdj.gov.pt , pelo que têm que estar devidamente registados na Base de Dados Única, em https://bdu.ipdj.gov.pt/register .
O Município de Tomar acolhe jovens que pretendam realizar estes Projectos, sendo que os mesmos recebem uma bolsa no valor de 2.5€/hora (a bolsa global pode variar entre os 660,00€ e os 990,00€). Para tal, devem contactar o Gabinete de Apoio à Juventude, através do email
Destinatários/as
• Entidades promotoras;
• Jovens monitores/as e dinamizadores/as (18 aos 30 anos);
• Jovens participantes (12 aos 17 anos).
Calendarização dos projetos
• Os projetos de longa duração realizam-se, anualmente, entre 1 de Abril e 30 de novembro (podem ser apresentados até 30 dias úteis antes do seu inicio);
• Os projetos de curta duração realizam-se, anualmente, entre junho e setembro.
Sabe mais em https://programasjuventude.ipdj.gov.pt
No âmbito do programa OTL-LD, O Município de Tomar acolheu, de 9 de agosto a 10 de setembro, o projeto Tomar Educa proposto pela dinamizadora Natalina Camacho, realizado no Centro de Interpretação e Sensibilização Ambiental (CISA), sito na Mata Nacional dos Sete Montes.
O projeto teve como objetivos: conhecer a atividade educacional do município de Tomar; analisar a importância e a ação da educação não formal na vida das crianças; apoiar e participar nas várias atividades desenvolvidas pelo CISA, especialmente no programa “Férias de Verão – Um Verão com o CISA a aprender e a brincar”; analisar o processo de consciencialização e de sensibilização das crianças sobre as questões ambientais por meio da metodologia da investigação-ação; observar a influência das dinâmicas de grupo e do trabalho cooperativo no processo de ensino-aprendizagem através da recolha de opiniões.
Para tal foram concretizadas 104 atividades, com a participação de 286 crianças, as quais tiveram como finalidade sensibilizar e informar os participantes para a sustentabilidade ambiental e questões sociais, através promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), proporcionar momentos lúdicos e pedagógicos e consciencializar para a importância de uma participação ativa na sociedade.
Cartão Jovem municipal
Se tens entre 12 e 29 anos (inclusive) então esta informação é para ti!
O Cartão Jovem Municipal é uma iniciativa que concede aos jovens munícipes um conjunto alargado de vantagens que promovem a mobilidade e a aquisição de serviços em áreas como o turismo, o desporto, a ocupação de tempos livres, as tecnologias de informação, entre outras.
As vantagens do Cartão Jovem Municipal têm a particularidade de poderem ser utilizadas no município, em Portugal e na Europa.
O Cartão Jovem Municipal é uma modalidade do Cartão Jovem E.Y.C. (European Youth Card), proporcionando aos seus futuros titulares mais de 60 mil vantagens europeias, das quais 6.000 são nacionais, através de descontos, reduções e isenções em produtos e serviços prestados por entidades públicas e privadas.
Vantagens Específicas
Regime livre de ténis, squash, natação – 25%
Utilização do SPA – 25%
Aluguer de espaços para a prática de futebol, basquetebol, andebol, voleibol e atletismo – 25%
Espetáculos culturais organizados pela Divisão de Animação Cultural – 25%
Bilhetes de cinema – 25%
locais de venda e informação
Secretaria do Complexo Desportivo Municipal de Tomar e Balcão Único
10€
https://www.cartaojovem.pt/
Parceiros na cidade de Tomar :
Filmoptica Instituto ótico | 15%/20% | 249 322 375 |
Consoptica | 15%/20% | 249 323 091 |
FotoShop | 10% | 249 096 475 |
Fotografia Vitor | 10% | 249 312 641 |
Ginásio de Educação Da Vinci | 5% | 249 094 565 |
O Conselho Municipal de Juventude de Tomar é o órgão consultivo do Município de Tomar em matérias relacionadas com a Juventude.
a) O Presidente da Câmara Municipal de Tomar, na qualidade de presidente;
b) Um membro da Assembleia Municipal de cada partido ou grupo de cidadãos eleitores representados na Assembleia Municipal;
c) O representante do Município no Conselho Regional de Juventude;
d) Um representante de cada Associação Juvenil com sede no Município de Tomar, inscrita no Registo Nacional de Associações Jovens;
e) Um representante de cada Associação de Estudantes do ensino básico e secundário com sede no Município de Tomar;
f) Um representante de cada Associação de Estudantes do Ensino Superior com sede no Município de Tomar;
g) Um representante da Federação de Estudantes inscrita no Registo Nacional de Associações Jovens, cujo âmbito geográfico de atuação se circunscreva à área do concelho de Tomar ou na qual as associações de estudantes com sede no Município representem mais de 50% dos associados;
h) Um representante de cada organização de juventude partidária com representação nos órgãos do Município ou na Assembleia da República;
i) Um representante de cada Associação Jovem e equiparadas a Associação Juvenil, nos termos do n.º 3 do artigo 3.º da Lei 23/2006, de 23 de Junho, de âmbito nacional.
O Conselho Municipal de Juventude é um órgão consultivo, composto por representantes das mais diversas forças vivas da comunidade, e tem como objetivo envolver todos os agentes dinâmicos da juventude do município e fazê-los tomar parte ativa na definição e prossecução da política de juventude do Concelho.
As sessões do Conselho Municipal de Juventude são públicas.
Ata 2ª Sessão 2022 - 22 de Abril de 2022
Ata 1ª Sessão 2022 - 18 de Fevereiro de 2022
Ata 1ª Sessão 2021 - 18 de Fevereiro de 2021
Ata 2ª Sessão 2021 - 12 de Março de 2021
Ata - 3ª sessão 2021 - 8 de Junho de 2021
Ata 1ª Sessão 2020 - 23 de Junho de 2020
Ata 1ª Sessão Extraordinária 2020 - 11 de Dezembro de 2020
Ata 1ª Sessão 2019 - 10 de Maio de 2019
Ata 2ª Sessão 2019 - 12 de Junho de 2019
Anexo 1 2ª Sessão 2019 - 12 de Junho de 2019
Anexo 2 2ª Sessão 2019 - 12 de Junho de 2019
Ata 3ª Sessão 2019 - 20 de Setembro de 2019
Ata 4ª Sessão 2019 - 22 de Novembro de 2019
Ata 1ª Sessão 2018 - 2 de Fevereiro de 2018
Ata 2ª Sessão 2018 - 13 de Abril de 2018
Ata 3ª Sessão 2018 - 6 de Julho de 2018
Ata 4ª Sessão 2018 - 9 de Novembro de 2018
Anexo 4ª Sessão 2018 - 9 de Novembro de 2018
Ata 1ª Sessão 2017 - 1 de Abril de 2017
Ata 2ª Sessão 2017 - 21 de Julho de 2017
Ata 3ª Sessão 2017 - 30 de Novembro de 2017
Ata 3ª Sessão 2016 - 15 de Novembro de 2016
Ata 4ª Sessão 2016 - 22 de Dezembro 2016
Gabinete de Juventude
Complexo Desportivo Municipal de Tomar
Estrada do Barreiro
2300-442 Tomar
Tel. 249 310 323